Subta vontade me ressurgiu.
A fênix do papel e caneta
com ausência criativa.
Passada a queda do precipício
não há mais nada a ser dito.
Amores almejados,
inalcançáveis esquecidos.
Vida mostrou-se ávida
e sugou toda energia possível.
Bifurcações das escolhas,
uma permanece anônima.
Toda fênix emerge das cinzas,
esta morta não está.
Desmotivada e tímida
suas marcas quer esconder.
Vergonha de nas chamas
ter morrido, passiva.
De reaparecer diminuta
dos seus próprios restos
De para sempre ser
idolatrada fênix.
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